Ratier: meritocracia não serve
Ratier: meritocracia não serve por Luiz Carlos de Freitas “Desapontado, mas não surpreso, diz o viral da internet. Quase toda declaração do ministro da Educação,Continue a ler »Ratier: meritocracia não serve
Ratier: meritocracia não serve por Luiz Carlos de Freitas “Desapontado, mas não surpreso, diz o viral da internet. Quase toda declaração do ministro da Educação,Continue a ler »Ratier: meritocracia não serve
BNCC para bebês por Luiz Carlos de Freitas Por iniciativa do Movimento pela Base, em parceria com o Instituto Singularidades, Instituto Avisa Lá e Fundação MariaContinue a ler »BNCC para bebês
JC Notícias – 27/09/2019 Uma alternativa à educação espelhada no modelo militar Políticas educacionais adotadas por alguns estados brasileiros são um caminho mais promissor queContinue a ler »Uma alternativa à educação espelhada no modelo militar
Conversas sobre avaliação
Profa. Dra. Elisângela T. Gomes Dias
Na última sexta-feira, 20 de setembro, no Restaurante Carpe Diem da 104 Sul – Brasília, as autoras do livro Conversas sobre avaliação, lançado recentemente pela Editora Papirus, receberam familiares, amigos e convidados para noite de autógrafos.
Organizado pela professora emérita da Universidade de Brasília, Dra. Benigna Villas Boas, a obra reúne dezessete capítulos que abordam a temática da avaliação em contextos que transitam da educação infantil à educação superior. São textos curtos, com uso de linguagem objetiva e acessível, que trazem diferentes questões sobre concepções e práticas de avaliação vivenciadas no cotidiano da sala de aula, da escola ou da universidade.Continue a ler »Conversas sobre avaliação
Algumas das muitas lições deixadas por Ágatha Vitória
Enílvia R. Morato Soares
A realidade nos tem mostrado que todas as vozes em defesa de um modelo social capaz de evitar violências como a que causou a morte de Ágatha Vitória não têm sido devidamente ouvidas, respeitadas, acatadas. A defesa de grupos menos favorecidos, seja em função da cor ou do sexo que possuem, da orientação sexual assumida ou da classe econômica a qual pertencem, tem sido negligenciada em proveito de argumentos que pregam a opressão e a brutalidade como meio de assegurar a segurança e a paz social.Continue a ler »Algumas das muitas lições deixadas por Ágatha Vitória
Reimpressão do livro “Avaliação: interações com o trabalho pedagógico” Acaba de ser reimpresso pela Papirus o livro “Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. AContinue a ler »Reimpressão do livro “Avaliação: interações com o trabalho pedagógico”
Lançamento do livro Conversas sobre avaliação na EAPE
No dia 13/09/2019 foi realizado o lançamento do livro Conversas sobre avaliação, na EAPE, de 9h30 às 12h. Não foi um lançamento convencional. Como o livro foi escrito por integrantes do GEPA, Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico, cinco ainda em atuação na Secretaria de Estado e Educação do DF, três aposentadas por esta instituição e uma professora da UnB, quisemos apresentar nossa obra primeiramente aos colegas da SEEDF. Para isso escolhemos a EAPE, atualmente Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação da SEEDF, de onde irradia grande parte da formação continuada dos profissionais que atuam na rede pública de ensino.Continue a ler »Lançamento do livro Conversas sobre avaliação na EAPE
JC Notícias – 17/09/2019 Os adolescentes infratores que brilham na Olimpíada de Matemática Internados na Fundação Casa, em São Paulo, eles tiveram boas notasContinue a ler »Os adolescentes infratores que brilham na Olimpíada de Matemática
Arroyo: militarização criminaliza infâncias populares por Luiz Carlos de Freitas Em entrevista a CartaCapital, o educador explica o modelo de escolas militarizadas como parte integranteContinue a ler »Arroyo: militarização criminaliza infâncias populares
Em lugar de pontos negativos na nota do bimestre por mau comportamento ou acréscimo de ponto por elogio feito pelo professor …
Benigna Maria de Freitas Villas Boas
“O gerenciamento da sala de aula. Muitos professores iniciantes, especialmente aqueles que estão despreparados, concentram grande parte de sua preocupação no gerenciamento da sala de aula, sobretudo no que se refere ao que em geral é considerado como disciplina (no sentido de regra de comportamento). Organizar uma sala de aula é extremamente importante para poupar tempo valioso e criar um ambiente positivo para o ensino e a aprendizagem. No entanto, o gerenciamento eficaz da sala de aula se estende muito além das regras para a conduta e dos procedimentos para lidar com o mau comportamento. Pesquisas mostram que o gerenciamento eficaz da sala de aula começa com a criação de um currículo que seja significativo para os alunos e com um ensino envolvente e motivador. O gerenciamento da sala de aula é reforçado pela criação de comunidades de aprendizagem que fornecem aos alunos a oportunidade de trabalhar juntos de maneira produtiva e aprender em um ambiente psicologicamente seguro. Continue a ler »Em lugar de pontos negativos na nota do bimestre por mau comportamento ou acréscimo de ponto por elogio feito pelo professor …
JC Notícias – 10/09/2019 Acesso a mestrado no Brasil é 16 vezes menor do que em países ricos Governo Bolsonaro fez corte de 12% deContinue a ler »Acesso a mestrado no Brasil é 16 vezes menor do que em países ricos
A quem interessa o desmantelamento da Universidade Pública?
Profa. Dra. Sílvia Lúcia Soares
A crise na educação não é uma crise, mas um projeto das elites, afirmou Darcy Ribeiro, antropólogo, escritor e político, em 1977, em uma palestra por ele intitulada: “Sobre o óbvio”, proferida na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC. Para ele a universidade é o pilar da formação humana e constitui-se em lócus do intelectual público, de grande importância no processo historio-evolutivo de uma sociedade. É, portanto, um local de excelência de produção e difusão do conhecimento científico.
Retrocessos ocorrem em relação a essa concepção ampla da universidade. Infelizmente, no cenário das políticas atuais, não é dessa forma que ela tem sido compreendida, percebida e tratada. Pelo contrário, tem sido maltratada, paulatinamente desmantelada e bombardeada por críticas infundadas e tendenciosas que buscam desmerecê-la como patrimônio do espaço público de formação.Continue a ler »A quem interessa o desmantelamento da Universidade Pública?
Lançamento do livro Conversas sobre avaliação
Democracia e gestão compartilhada: Quem governa sou eu!
Profa. Dra. Sílvia Lúcia Soares
Encabula-me a concepção de democracia presente no discurso e nas ações políticas de Ibaneis Rocha (MDB), atual governador do Distrito Federal. Recentemente, mais precisamente, no dia 17/08/2019, ocorreu uma consulta à comunidade a respeito da implantação da gestão compartilhada com a Polícia Militar em 5 escolas públicas do DF. Entre essas escolas, três optaram pela mudança (CEF 1 do Núcleo Bandeirante, CED 1 do Itapoã e CEF 19 de Taguatinga) e duas a rejeitaram (CEF 407 de Samambaia e Gisno, na Asa Norte).
No entanto, apesar do resultado, Ibaneis Rocha decidiu, assim mesmo, implantar ação da gestão compartilhada nas duas escolas que a rejeitaram, alegando que a votação teve efeito apenas consultivo e não vinculante. Fica aqui a indagação: Se o resultado não seria considerado, qual o motivo da consulta?Continue a ler »Democracia e gestão compartilhada: Quem governa sou eu!
Lançamento do livro Conversas sobre avaliação na EAPE O GEPA lançará o livro Conversas sobre avaliação, escrito por alguns dos seus integrantes, naContinue a ler »Lançamento do livro Conversas sobre avaliação na EAPE
Evento discutiu Avaliação Educacional Brasileira
Cristhian Spindola Ferreira
No período de 28 a 30 de agosto de 2019 foi realizada a X Reunião da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE) com o tema Avaliação educacional no Brasil: o desafio da qualidade que objetivou atualizar o debate da qualidade na Educação Básica e Superior, tendo como foco as discussões em três eixos: as relações entre currículo e avaliação, por meio do debate acerca das implicações da BNCC, recém-aprovada, para as avaliações em larga escala; a qualidade da educação profissional e os desafios de qualidade postos ao Ensino Superior no Brasil.Continue a ler »Evento discutiu Avaliação Educacional Brasileira
Contribuições da dissertação “Autoavaliação na educação de jovens e adultos em uma escola pública do Paranoá-Distrito Federal: diferentes concepções que se entrecruzam”
Autora: LOPES, Reijane da Silva, 2019. 186 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Benigna Villas Boas
Leda R. Bitencourt da Silva
O estudo de Reijane analisou as contribuições da autoavaliação para o desenvolvimento das aprendizagens de estudantes da terceira etapa do primeiro segmento da Educação de Jovens e Adultos – EJA – em uma escola pública do DF. Para isso ela analisou o processo avaliativo em uma turma da EJA na Escola Carandá-Guaçu (nome fictício da instituição), desenvolveu atividades de autoavaliação com os educandos, quando discutiu com eles como percebiam o avanço de suas aprendizagens.
Várias contribuições são oferecidas pela pesquisa realizada por Reijane. Uma delas é ter sido desenvolvida na EJA, etapa que ainda não recebe o apoio de que necessita e que requer muita dedicação dos educadores. Alia-se a isso o fato de a autoavaliação ter sido o foco do estudo, recurso avaliativo com potencial para auxiliar os estudantes da EJA a compreenderem o processo de aprendizagem que estão construindo e buscarem os meios de cobrarem seu direito de aprender.Continue a ler »Contribuições da dissertação “Autoavaliação na educação de jovens e adultos em uma escola pública do Paranoá-Distrito Federal: diferentes concepções que se entrecruzam”
DEMOCRACIA CONDICIONADA E DITADURA:
MAIS DO MESMO?
Enílvia Rocha Morato Soares
Após 20 anos de ditadura militar, o Brasil recuperou, em 1984, o direito de viver democraticamente. A Constituição Federal promulgada em 1988 contempla, entre outras coisas, a liberdade de expressão. É certo que a oficialização de leis, por si só, não garante a instituição automática e adequada de seu conteúdo. Por esse motivo, desde esse período temos exercido os direitos (re)conquistados com erros e acertos que nos trazem consequências proveitosas ou não.
Com o direito de expressar nossas opiniões e desejos por meio do voto não acontece diferente. Muito temos aprendido por meio da participação em eleições livres, inclusive a não incidir em novos erros. Isso implica dizer que o exercício da democracia demanda aprendizagens construídas de diferentes formas, entre elas, por meio das consequências de nossas escolhas. A despeito de termos a democracia assegurada por lei, o que já garante que as vontades expressas por meio do voto devem ser acatadas, esse é um forte argumento em defesa do respeito às preferências manifestas pelos indivíduos que são ou serão afetados pelos desdobramentos desse processo.Continue a ler »DEMOCRACIA CONDICIONADA E DITADURA: MAIS DO MESMO?
JC Notícias – 16/08/2019 MEC quer dar bônus a faculdade privada que emprestar espaço para escola pública Novo programa vai prever atividades no contraturno doContinue a ler »MEC quer dar bônus a faculdade privada que emprestar espaço para escola pública
Alfabetização e a cartilha da discórdia por Luiz Carlos de Freitas, no blog do Freitas Os liberais continuam “surpresos”. Mascarado de evidência empírica decisiva, oContinue a ler »Alfabetização e a cartilha da discórdia
Eu avalio, você avalia, todos avaliam
Enílvia R. Morato Soares
Quando convidados a registrar em fichas de papel as marcas deixadas pela avaliação no decorrer da vida pessoal e acadêmica, professores do Instituto Federal de Goiás – Campus Inhumas – se expressaram por meio da imagem acima.
Chama a atenção o predomínio de sentimentos negativos associados à avaliação. O uso de expressões como: frustração, ansiedade, angústia, tensão, suor frio, preocupação, filme de terror, apatia, decepção, inferioridade, competição e cansaço ilustram o quanto a prática avaliativa se articula muito mais ao medo das decisões que a partir dela decorrem, do que aos progressos que poderiam/deveriam, por meio dela serem promovidos.