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Villas Boas

SBPC divulga documento com propostas de políticas públicas para a Educação Básica

JC Notícias – 28/06/2018

SBPC divulga documento com propostas de políticas públicas para a Educação Básica

A Carta de Belo Horizonte é o documento resultante do Seminário Temático realizado pela SBPC no dia 15 de junho, na UFMG. A revogação da Lei do Teto de Gastos, a defesa do PNE, a valorização do professor, a maior participação de entidades representativas na elaboração da BNCC, a rejeição à nova Lei do Ensino Médio e a valorização da Educação Pública são seis pontos considerados essenciais para a reconstrução de uma Política Educacional para a Educação Básica

A SBPC divulga nesta quinta-feira, 28 de junho, a “Carta de Belo Horizonte”, o terceiro documento resultante do ciclo de seminários temáticos “Políticas públicas para o Brasil que queremos”.  O documento, preliminar e que deve ser amplamente discutido na comunidade científica e acadêmica, traz seis pontos considerados essenciais para a reconstrução de uma Política Educacional para a Educação Básica, além de outras nove reivindicações, discutidos no dia 15 de junho, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, no seminário “Desafios da Política Educacional para a Educação Básica”.Continue a ler »SBPC divulga documento com propostas de políticas públicas para a Educação Básica

Cai percentual de estudantes que querem ser professores, diz OCDE

JC Notícias – 18/06/2018

Cai percentual de estudantes que querem ser professores, diz OCDE

 

O relatório Políticas Eficazes para Professores é baseado nas respostas de estudantes de 15 anos no questionário do Pisa, avaliação da qual participaram 70 países

Gina Vieira Ponte tinha 8 anos quando decidiu o que queria ser quando crescesse: professora. Foi pelo cuidado e atenção dados a ela, criança negra vítima de racismo na escola, pela professora Creusa Pereira, que Gina decidiu: queria também dar atenção e, quem sabe mudar a vida de crianças e adolescentes. Hoje, professora premiada e reconhecida em todo o país, ela faz parte de uma categoria profissional cada vez menor. Relatório divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que a porcentagem de estudantes que querem ser professores passou de 5,5% em 2006 para 4,2% em 2015.Continue a ler »Cai percentual de estudantes que querem ser professores, diz OCDE

Residência pedagógica: “mais um desmando educacional”

Residência pedagógica: “mais um desmando educacional”

No dia 19 de junho de 2018, o GEPA realizou o Avaliação em debate V, reunindo professores e demais profissionais da educação de cursos de licenciatura e da educação básica para discutirem a residência pedagógica instituída pela CAPES por meio da Portaria nº 38 de fevereiro de 2018. O principal objetivo foi o de abordar o tema com os sujeitos que realmente irão pôr em prática essa nova modalidade: professores formadores e os da educação básica. Vários encontros sobre esse tema já foram realizados sem a presença de profissionais que atuam na educação básica, o que pode denotar mais um aspecto impositivo da residência pedagógica tal como foi definida pela CAPES. De modo geral, a escola de educação básica recebe as inovações prontas, sem a oportunidade de participar da sua concepção.Continue a ler »Residência pedagógica: “mais um desmando educacional”

O GEPA discutirá a residência pedagógica durante o evento Avaliação em debate V

Avaliação em debate V

Tema – Residência pedagógica: aproximando a formação inicial de professores da escola de educação básica

O Grupo de Pesquisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico – GEPA – realizará o Avaliação em Debate V sobre o tema “Residência pedagógica: aproximando a formação inicial de professores da escola de educação básica”. O evento ocorrerá no dia 16 de junho, de 9 às 11h, na sala dos Papirus da FE/UnB, e se orientará pelos seguintes objetivos: analisar as possibilidades de a residência pedagógica instituída pela CAPES contribuir para que a avaliação educacional ocupe lugar de destaque na formação inicial de professores; propor encaminhamentos para a construção de uma residência pedagógica que valorize o trabalho dos professores formadores e dos que atuam na educação básica; produzir texto sintetizador das propostas.  Continue a ler »O GEPA discutirá a residência pedagógica durante o evento Avaliação em debate V

Professores da USP vão às escolas incentivar o conhecimento matemático

 

JC Notícias – 08/06/2018

Professores da USP vão às escolas incentivar o conhecimento matemático

A iniciativa abaixo descrita é bem interessante, mas provoca a seguinte indagação: por que professores de matemática do ensino médio não atuam juntamente com os da USP? Apregoa-se muito o trabalho colaborativo e integrado, mas as universidades, responsáveis pela formação dos profissionais da educação, não dão o exemplo.

Projeto Embaixadores da Matemática realiza palestras gratuitas mostrando que a disciplina não é um “monstro”

“Aprendi segredos que desconhecia, descobri mistérios que só a matemática pode explicar.” Esse é um dos depoimentos que um estudante de uma escola do ensino médio de Valinhos, interior de São Paulo, fez após assistir a uma aula sobre a sequência e a espiral de Fibonacci. O cientista italiano descreveu, no século 12, uma sucessão de números que aparece em muitos fenômenos da natureza; ao transformar esses números em quadrados e colocá-los em uma forma geométrica, é possível traçar uma espiral perfeita.Continue a ler »Professores da USP vão às escolas incentivar o conhecimento matemático

O GEPA a favor de uma residência pedagógica consequente

O GEPA a favor de uma residência pedagógica consequente

Reunidos no dia 19/05/2018, integrantes do Grupo de Pesquisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico -GEPA-, tendo lido previamente os documentos da CAPES sobre a residência pedagógica, assim como as manifestações de entidades educacionais e outras, analisaram amplamente o tema. Guiamo-nos pelo seguinte objetivo: analisar a Residência Pedagógica instituída pela CAPES e as possibilidades de ela contribuir para que a avaliação educacional (em seus três níveis) ocupe lugar de destaque na formação inicial de professores.Continue a ler »O GEPA a favor de uma residência pedagógica consequente

Roda de Matemática ensina crianças a amar a disciplina

JC Notícias – 04/06/2018

Roda de Matemática ensina crianças a amar a disciplina

O objetivo é ensinar a amar a Matemática e construir com ela uma relação positiva

Antes de apresentar o texto, insiro os aspectos que chamaram minha atenção e solicito aos leitores que reflitam sobre eles. Tenho observado que o Impa tem se preocupado com a aprendizagem da matemática, o que é louvável. Contudo, alguns pontos merecem análise.

Em primeiro lugar, é positiva a organização do trabalho pedagógico que não inclui aulas expositivas; elimina a percepção da matemática como bicho papão, criando relação saudável com esse componente curricular; introduz problemas desafiadores, mas acessíveis aos estudantes; promove atividades em grupos.Continue a ler »Roda de Matemática ensina crianças a amar a disciplina

Professora Katherine Merseth quer mudar a maneira de os professores aprenderem

Professora Katherine Merseth quer mudar a maneira de os professores aprenderem

Em entrevista à revista Nova Escola, em sua passagem pelo Brasil, Katherine Merseth, professora sênior da Escola de Educação da Universidade de Harvard, falou sobre os dilemas dos professores, a necessidade de uma sólida formação inicial e a educação no Brasil. Algumas das suas reflexões nos chamaram a atenção, principalmente as que se referem à formação de professores. Diz ela: “Professores ensinam do jeito que foram ensinados. Não deveria ser uma surpresa, portanto, que um professor que aprendeu através de aula expositiva, vá ensinar seus alunos com aulas expositivas. Se os professores forem ensinados com atividades, trabalho colaborativo, eles vão dar aulas com essas características a seus alunos. É por isso que precisamos mudar a prática de trabalho. Se continuarmos apenas com aulas expositivas, acabaremos nos concentrando na teoria e eles não estarão preparados para dar aula nesse novo formato. Então eles precisam ser ensinados em uma nova maneira, exatamente como você mencionou. Precisamos quebrar esse círculo”.Continue a ler »Professora Katherine Merseth quer mudar a maneira de os professores aprenderem