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Villas Boas

Excertos do resumo do Relatório de Monitoramento Global da Educação UNESCO – 2017/8

Excertos do resumo do Relatório de Monitoramento Global da Educação UNESCO – 2017/8

Responsabilização na educação: cumprir novos compromissos

Observação: os fragmentos abaixo devem ser lidos e interpretados com criticidade e contextualização. A sua escolha para inserção aqui não significa que tenham todos a nossa aprovação. Há aspectos questionáveis. O site da UNESCO apresenta o relatório na íntegra.

A palavra responsabilização “demonstra a importância que a UNESCO e a comunidade internacional atribuem às funções de revisão e acompanhamento para catalisar e monitorar os progressos”.Continue a ler »Excertos do resumo do Relatório de Monitoramento Global da Educação UNESCO – 2017/8

Estudantes do ensino fundamental fazem avaliação diagnóstica

Estudantes do ensino fundamental fazem avaliação diagnóstica

Notícias da educação

 out 03, 2017  João Gabriel Amador  Últimas Notícias

 

Prova será usada para a elaboração de políticas de ensino e identificação de alunos que necessitam de atenção especial

 

Mais de 500 escolas da rede pública aplicaram, nesta terça-feira (3), a avaliação diagnóstica do Ensino Fundamental. A prova, realizada por estudantes de 5º, 7º e 9º ano, será usada para a elaboração do plano de ensino de 2018 pela Secretaria de Educação do Distrito Federal.

A avaliação é uma demanda da pasta para auxiliar na implementação do sistema de ciclos no ensino fundamental, como explica a coordenadora de Políticas Educacionais para Educação Infantil e Ensino Fundamental, Klésia Matias. “Até então, a única avaliação que tínhamos era a Prova Brasil. Mas os professores reclamaram da demora dos resultados. A avaliação diagnóstica possibilita um levantamento em tempo real do nível de aprendizado dos alunos em toda a rede. Desta forma, a pasta poderá estabelecer ações mais efetivas para áreas específicas.”, analisa.Continue a ler »Estudantes do ensino fundamental fazem avaliação diagnóstica

Um em cada quatro jovens vai abandonar o Ensino Médio até o final do ano

Um em cada quatro jovens vai abandonar o Ensino Médio até o final do ano

Jornal da Ciência, 17 de outubro de 2017

Isso corresponde a um universo de 2,8 milhões de pessoas (27%), entre os 10 milhões de jovens estimados no País nessa faixa etária e que deveriam, de acordo com a Constituição, estar frequentando a escola

A cada ano, quase três milhões de jovens abandonam a escola no Brasil. É o que apontou o estudo Políticas Públicas para Redução do Abandono e Evasão Escolar de Jovens, elaborado pelo Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia (Insper) e divulgado hoje (17).

Ao final deste ano, um em cada quatro jovens entre 15 e 17 anos de idade vão abandonar seus estudos, não vão se matricular para o ano seguinte ou serão reprovados. Isso corresponde a um universo de 2,8 milhões de pessoas (27%), entre os 10 milhões de jovens estimados no País nessa faixa etária e que deveriam, de acordo com a Constituição, estar frequentando a escola.Continue a ler »Um em cada quatro jovens vai abandonar o Ensino Médio até o final do ano

Investir na criança é mais eficaz que distribuir renda, diz Nobel

Investir na criança é mais eficaz que distribuir renda, diz Nobel

James Heckman falou em evento organizado por EXAME e VEJA sobre a importância de investir na educação infantil e como isso pode reduzir a desigualdade

Por Victor Caputo

25 set 2017, 18h49 – Publicado em 25 set 2017, 12h07

 

(Flávio Santana/EXAME.com)

São Paulo – Investir no desenvolvimento de crianças na primeira infância pode ser mais eficiente no combate à desigualdade do que políticas de distribuição de renda. A tese é do Nobel de Economia James Heckman, que falou no evento “Os desafios da primeira infância – Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil”, organizado por EXAME e VEJA e apoiado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, pela Fundación Femsa e pela United Way Brasil.Continue a ler »Investir na criança é mais eficaz que distribuir renda, diz Nobel

Projeto acaba com a aprovação automática nas escolas

Grande equívoco: progressão continuada não é sinônimo de promoção automática – questões da educação são de responsabilidade dos educadores profissionais

Projeto acaba com a aprovação automática nas escolas

O Projeto de Lei do Senado 336/2017 proíbe a chamada “progressão continuada” e torna obrigatório para todas as escolas a realização de avaliações de desempenho dos alunos para que eles possam avançar de série

Começou a tramitar no Senado o Projeto de Lei do Senado 336/2017, que proíbe a chamada “progressão continuada” e torna obrigatório para todas as escolas a realização de avaliações de desempenho dos alunos para que eles possam avançar de série. De autoria do senador Wilder Morais (PP-GO), o projeto será examinado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) onde terá decisão terminativa. Se aprovado, poderá seguir para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo Plenário do Senado, a menos que seja apresentado recurso com esse objetivo.Continue a ler »Projeto acaba com a aprovação automática nas escolas

Relatório da OCDE reforça gargalo no Ensino Médio

Carta Capital

Relatório da OCDE reforça gargalo no Ensino Médio

Em 2015, mais da metade dos adultos entre 25 e 64 anos não concluiu a etapa da educação básica

Redação

12 de setembro de 2017

 

Por Tory Oliveira, da Carta Capital

Divulgado na terça-feira 12 , o último relatório Education At Glance da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que compara dados educacionais de 45 países, mostra, mais uma vez, que apesar dos avanços obtidos na última década, os resultados brasileiros para a educação continuam insatisfatórios.

Um dos dados que chamaram mais atenção foi a informação de que, em 2015, mais da metade dos adultos entre 25 e 64 anos não concluíram o Ensino Médio – outros 17% não concluíram o Ensino Fundamental. Tais índices estão abaixo da média observada nos outros países analisados pela OCDE, na qual 22% dos adultos não chegaram ao Médio e 2% concluíram as etapas do Ensino Fundamental.

Outro avanço observado, por outro lado, foi o aumento do percentual de adultos (25 a 34 anos) que completou a última etapa da Educação Básica de 53% em 2010 para 64% em 2015.Continue a ler »Relatório da OCDE reforça gargalo no Ensino Médio

Como aumentar o impacto de artigos científicos

Jornal da Ciência

15/09/2017

Como aumentar o impacto de artigos científicos

Cooperação internacional, originalidade, ousadia, debate entre pares e cuidado com a estatística foram algumas questões levantadas em simpósio sobre publicações

A área da educação precisa refletir seriamente sobre o impacto das suas pesquisas. Estão contribuindo para quê? Pesquisar “mais do mesmo” tem sido a tônica. O uso incorreto do português também tem sido observado. O artigo abaixo traz contribuições importantes.

“O número de artigos publicados por pesquisadores brasileiros cresceu muito nos últimos 20 anos. Porém, o impacto dessas pesquisas não acompanhou o mesmo crescimento. Para pensar em maneiras de reverter o cenário, especialistas se reuniram no 1st Symposium on High Impact Publications, no Instituto Butantan. O evento, dia 1º de setembro, teve o intuito de debater estratégias para que a ciência praticada no País conquiste mais relevância.

“Em 20 anos tivemos pouca evolução de impacto e os problemas estão em todas as áreas. É verdade que algumas conquistaram mais espaço, como é o caso de Clínica Médica e Física. No entanto, o fato é que, na média, nunca o impacto dos artigos brasileiros foi maior do que a média do impacto mundial”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.Continue a ler »Como aumentar o impacto de artigos científicos

A formação de professores na universidade laica

Jornal da Ciência, 13/09/2017

A formação de professores na universidade laica

Artigo de Luiz Antônio Cunha, professor da UFRJ e coordenador do Grupo de Trabalho Estado Laico da SBPC

Neste mês de setembro o Supremo Tribunal Federal deve decidir sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.439, que trata sobre o ensino religioso nas escolas públicas: confessional ou não confessional, além de questões correlatas arguídas pela Procuradoria Geral da República. Entre elas está a diretriz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que qualificou o ensino religioso nas escolas públicas como “parte integrante da formação básica do cidadão”, apesar de ser disciplina facultativa. Aí está mais uma razão para lembrar da mesa redonda sobre “A formação de professores na universidade laica”, realizada durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, em Belo Horizonte, há dois meses.

Coordenada pelo professor da UFMG José Raimundo Maia Neto, a mesa foi composta pelos professores Carlos Roberto Jamil Cury da UFMG e da PUC-Minas (recém-eleito vice-presidente da SBPC), Lygia Segala da UFF, e Luís Fernando Dorvillé da UERJ.Continue a ler »A formação de professores na universidade laica

Relembrando Enguita

Relembrando Enguita

Em seu livro “A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo”, da editora Artes Médicas, 1989, na p. 203, Enguita escreve:

“A escola é um lugar no qual as crianças e jovens são constantemente avaliados por outras pessoas: ao final de seus estudos, de cada nível educacional, de cada ano escolar, de cada semestre, de cada mês … A avaliação é, de fato, um mecanismo onipresente na cotidianeidade das salas de aula, pois tem lugar formal ou informalmente – mas sempre com efeitos – cada vez que o aluno responde ou deixa de responder uma pergunta do professor, mostra-lhe seu trabalho ou torna visível seu comportamento, além da lista interminável de exercícios, provas testes e outros dispositivos específicos para esse fim”. Continue a ler »Relembrando Enguita

BULLYING E AS PRÁTICAS AVALIATIVAS INFORMAIS

 

BULLYING E AS PRÁTICAS AVALIATIVAS INFORMAIS

Profa. Dra. Georgyanna Andréa Silva Morais

Profa. da Universidade Estadual do Maranhão, campus de Caxias

Integrante do GEPA

 

Em geral, concebemos como práticas avaliativas apenas aquelas realizadas por meio dos instrumentos avaliativos que resultam em notas aprovativas ou não, demarcando a condição de aprovado/reprovado no contexto escolar. Essas práticas são comuns e baseiam-se na avaliação formal, que consiste na realização de atividades avaliativas por meio dos instrumentos tradicionais, sobretudo a prova.

No entanto, embora muitas vezes não tenhamos clareza, realizamos cotidianamente práticas avaliativas informais, no geral não planejadas. Tais práticas de avaliação informal são realizadas não somente na relação professor x aluno, mas ocorrem no contexto escolar, na interação dos diferentes sujeitos que ali convivem: aluno x professor, aluno x aluno, etc.

As práticas de avaliação podem potencializar o encorajamento dos estudantes quando empregadas de maneira formativa, conduzindo-os à reflexão e à autoavaliação, tão necessárias a novas aprendizagens. Por outro lado, tais práticas avaliativas podem configurar-se punitivas e pejorativas quando utilizadas para expor as fragilidades dos alunos, promovendo assim o desencorajamento do percurso formativo, imprimindo aos alunos, dentre outros sentimentos, o de incapacidade para aprender.

Umas das práticas informais de avaliação comumente realizadas na escola é o bullying. Sim, o bullying!Continue a ler »BULLYING E AS PRÁTICAS AVALIATIVAS INFORMAIS

USA: boicote aos testes tem sucesso novamente

USA: boicote aos testes tem sucesso novamente

Publicado em 27/08/2017 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

“Mais de 225 mil pais de estudantes do estado americano de Nova York determinaram às escolas que não submetam seus filhos a testes de larga escala do estado. É o terceiro ano que o Movimento Opt Out é bem sucedido. O movimento é uma criação da resistência organizada aos testes que cresce nos Estados Unidos. São 50 grupos de pais de estudantes e educadores organizados no Estado sob a sigla de NYS Allies for Public Education (NYSAPE). Além dos movimentos estaduais, há também um movimento nacional.Continue a ler »USA: boicote aos testes tem sucesso novamente

Sonho destruído pela ditadura militar: “trabalho pioneiro, dinâmico e de excelente nível pedagógico”

Sonho destruído pela ditadura militar: “trabalho pioneiro, dinâmico e de excelente nível pedagógico”

Boletim histórico CASEB 1960-1990

No Boletim Histórico CASEB 1960-1990, de maio de 1990, quando a CASEB completou 30 anos, em sua abertura, Armando Hildebrand, que foi diretor executivo desse órgão, escreveu sobre a orientação do ensino e os professores:

“Orientação do ensino – Orientação pedagógica e didática moderna, que assegurou educação integrada, democrática, criativa e dinâmica dos jovens, abrangendo atividades que asseguravam aprendizagem intelectual, desenvolvimento cultural, social, físico e profissional. Era preocupação do currículo e dos professores a formação de hábitos de trabalho individual e coletivo e de desenvolvimento de valores adequados à sociedade brasileira moderna, confiante e afirmativa que se estava criando no Planalto Central. Jovens provindos de todo o país iriam encontrar-se nas escolas do Plano Piloto e de algumas cidades-satélites em franco processo de construção e desenvolvimento. As escolas de Brasília representavam um verdadeiro cadinho de aculturação de uma juventude que passaria a formar o Brasil novo, que se buscava construir no Planalto”.Continue a ler »Sonho destruído pela ditadura militar: “trabalho pioneiro, dinâmico e de excelente nível pedagógico”

Grupo de Estudos Educação Básica Pública Brasileira: Desafios Aparentes, Desafios Reais

Centro de referência em educação integral

Grupo de Estudos Educação Básica Pública Brasileira: Desafios Aparentes, Desafios Reais

Thaís Paiva – 22/08/2017

A Universidade de São Paulo (USP) ganhou um grupo de estudos dedicado a compreender os desafios da Educação Básica pública do País. Batizado de Grupo de Estudos Educação Básica Pública Brasileira: Desafios Aparentes, Desafios Reais, sua proposta é fornecer subsídios para o enfrentamento dos principais entraves presentes no cotidiano escolar das redes de ensino.

Leia + Sucesso da BNCC depende da formação dos professores, defendem especialistas

A fim de inaugurá-lo, nesta segunda-feira (21), foi realizado o seminário “Magistério na Educação Básica Pública: Qual o Perfil? Quais as Condições de Trabalho?”, no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. O evento foi o primeiro de uma série de cinco encontros que serão promovidos pelo grupo ao longo do segundo semestre de 2017.

“Falta olhar para a realidade próxima e a partir disso analisar a implementação da teoria, do abstrato”, diz Bernadete GattiContinue a ler »Grupo de Estudos Educação Básica Pública Brasileira: Desafios Aparentes, Desafios Reais

Conselho Estadual de Educação de SP impõe revisão de conteúdos de formação de professores

Blog do Freitas

CEE impõe revisão de conteúdos na formação

Publicado em 18/08/2017 por Luiz Carlos de Freitas

“O Conselho Estadual de Educação (CEE) de São Paulo deliberou que, a partir do próximo ano, os cursos de Pedagogia e as Licenciaturas oferecidas pelas instituições estaduais e municipais reservem parte da carga horária para que os alunos “revisem e enriqueçam” os conteúdos do ensino fundamental e do médio. Coordenadores e diretores dessas graduações na USP, Unicamp e Unesp manifestaram preocupação com a nova regra, sob o risco de engessar os projetos político-pedagógicos e ferir a autonomia universitária ao fixar os currículos de seus cursos e programas.”

Leia mais aqui.

Está difícil do egrégio Conselho Estadual de Educação de São Paulo entender que nenhum profissional sai pronto da Universidade. Todo profissional necessita de um tempo de atuação profissional que pode chegar até 3 ou 4 anos, período no qual ele configura sua prática profissional.Continue a ler »Conselho Estadual de Educação de SP impõe revisão de conteúdos de formação de professores