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Villas Boas

USA: APRENDAMOS COM O ERRO DOS OUTROS

USA: aprendamos com o erro dos outros

Publicado em 26/05/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

No momento em que as reformas empresariais da educação são adotadas como referência pelo novo governo brasileiro, torna-se mais necessário ainda que os resultados destas políticas em outros países sejam considerados.

Novo relatório da Network for Public Education nos Estados Unidos alerta para a situação crítica que as políticas de responsabilização e meritocracia estão produzindo nos professores ao longo do pais. Para os pesquisadores, “os professores escolhem a profissão por causa de seu amor pelas crianças e seu desejo de ajudá-las crescer e florescer”, no entanto, “através da nação, os educadores estão deixando a sala de aula”. A escassez de professores é uma realidade em quase todos os estados americanos. (Veja aqui também.)Continue a ler »USA: APRENDAMOS COM O ERRO DOS OUTROS

MT: ADEUS AO EDUCADOR?

MT: adeus ao educador? – I

Publicado em 19/05/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

À medida que as Secretarias de Educação vão procurando a terceirização de gestão como solução para seus problemas econômicos, cresce também a necessidade de promover um aumento do número de professores disponíveis no mercado que, para sobreviver, aceitem a condição de serem empregados de escolas públicas com gestão terceirizada a baixo custo.Continue a ler »MT: ADEUS AO EDUCADOR?

UM TERÇO DE PROFESSORES TEM FORMAÇÃO DEFICIENTE

Um terço de professores tem formação deficiente

17 de maio de 2016

Pesquisa do movimento Todos Pela Educação mostra que docentes dão aula sem a licenciatura na área em que atuam

Fonte: Jornal Metro Campinas (SP)

Três em cada 10 professores do Ensino Fundamental em Campinas dão aula sem que possuam licenciatura na área em que atuam, segundo mostra o levantamento do movimento TPE (Todos Pela Educação) com base em dados do censo escolar do MEC/Inep (Ministério da Educação) divulgado ontem.Continue a ler »UM TERÇO DE PROFESSORES TEM FORMAÇÃO DEFICIENTE

DA PEDAGOGIA À DIDÁTICA

Da pedagogia à didática

18/05/2016

  •  Folha de São Paulo
  • Enquanto 88,4% dos docentes em escolas públicas possuem diplomas de nível superior, nas particulares o índice cai para 80,8%. Seria precipitado, contudo, concluir que o dado invalida o reconhecido nexo entre qualificação dos professores e eficiência do aprendizado. No ensino fundamental 2 (do 6º ao 9º ano), os estabelecimentos privados (92,7% dos docentes com ensino superior) ultrapassam os públicos (89,3%). No ensino médio ocorre virtual empate –97,2% e 97,8%, respectivamente. Além disso, o elo consagrado entre qualificação docente e qualidade de ensino pressupõe que a capacitação ofertada nas faculdades de pedagogia seja eficaz. Ou seja, que efetivamente preparem os bacharéis e licenciados para serem bons professores em sala de aula. Não se trata só de uma deficiência acadêmica, mas também da falta de articulação institucional. A formulação de uma base curricular comum nacional ajudará a definir melhor o conteúdo do que precisa ser abordado e aprendido em cada disciplina e cada ano do ensino básico. Mas não fará muita diferença, no resultado final, se as faculdades não se empenharem mais em transmitir aos futuros docentes os meios de ensiná-lo.
  • As universidades, em especial as públicas, estão desligadas da rede de ensino. Não produzem estudos empíricos sobre o que ali se aplica de técnicas de ensino, se funcionam ou não, de modo a informar o que elas próprias ministram.
  • Não é essa a realidade, lamentavelmente. Como ressaltou no relatório artigo de Fernando Abrucio, da FGV, elas dão muito mais ênfase a teorias educacionais do que à didática propriamente dita —vale dizer, às competências e ferramentas úteis na realidade da classe.
  • Em resumo, os colégios da rede particular são mais exigentes ao contratar professores para a fase mais decisiva de preparação de sua clientela para o ciclo universitário ou para o mercado profissional.
  • Há que fazer algumas observações sobre esses percentuais. A primeira seria assinalar que a superioridade na rede pública só se verifica nos níveis iniciais, a educação infantil e o ensino fundamental 1 (do 1º ao 5º ano).
  • Ganhou destaque, na divulgação do último relatório “De Olho nas Metas” (2013-14), do movimento Todos pela Educação, a disparidade constatada na formação dos professores de educação básica nas redes pública e privada. Para surpresa de muitos, ela é melhor na primeira, onde o ensino tem sabidamente pior desempenho.

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XVII ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL

XVII Encontro Nacional de Educação Infantil – 10 a 12 de agosto – Natal (RN) – Anped   http://www.anped.org.br/news/xvii-encontro-nacional-de-educacao-infantil-10-12-de-agosto-natal-rn#.Vzs3P9HXoiM.mailto    

QUAIS SERÃO OS IMPACTOS PARA O CAMPO DA AVALIAÇÃO?

‘Educador precisa ter inteligência emocional’, diz Ana Maria Diniz

Marcus Leoni/Folhapress
Ana Maria Diniz, responsável pelo braço social da família Diniz

FÁBIO TAKAHASHI PAULO SALDAÑA Folha de SÃO PAULO

16/05/2016 02h00

  • Uma turma com 51 pessoas, entre professores, diretores, arquitetos e executivos de empresas, começou neste ano a primeira pós-graduação para educadores voltada a desenvolver as habilidades socioemocionais. “Deixamos o leque aberto para os alunos, para incentivar um caldo diverso de discussão. Tem executivo, arquitetos e 50% são educadores. Demos sete bolsas para educadores da rede pública”, explica Ana Maria Diniz, presidente do conselho do Instituto Península, braço social dos negócios da família (antiga dona do Pão de Açúcar) e instituição mantenedora do Singularidades. Ainda não há previsão para uma nova turma, mas a ideia é que ele inspire uma disciplina na graduação dos cursos de formação de professores do Singularidades. * As habilidades socioemocionais para as crianças são muito discutidas, mas ninguém fala dessas habilidades nos adultos. A gente tem experiências pequenas, pílulas. Os elementos que compõem o currículo vieram de inspirações que pegamos de muitos lugares. Mas colocar junto esse currículo, dessa forma, foi iniciativa nossa. É uma inovação de conceito.
  • MUDANÇA/ IMPACTO A resiliência, por exemplo, é uma habilidade unânime. A criança que que não consegue resolver um problema de matemática e desiste sem dúvida fica para trás.
  • FAMÍLIA EQUILÍBRIO
  • Sou contra fazer o pêndulo cair para o outro lado e só pensarmos no socioemocional. Se o aluno tiver resiliência e se relacionar, ele está pronto pra vida? Não. Tem que saber matemática, ser bem alfabetizado, conhecer os conteúdos de história, geografia, saber em que país a gente vive. O conhecimento é fundamental.
  • Está comprovado que a família é peça chave dessa equação. No movimento Todos Pela Educação, estou envolvida em um programa voltado para a família, que mostra que há coisas que a família pode fazer para valorizar a educação. As crianças podem ter centenas de problemas em casa, mas a melhor coisa que o professor tem a fazer é ensinar. Todo professor tem que ter um papel carinhoso, mas cuidar menos dos problemas da criança. Ensinar é a coisa mais valiosa no tempo em que ela está na escola. Porque isso ele pode levar para casa e usar para transformar a realidade.
  • E a relação com o professor tem papel importante em evitar essa desistência. Ele tem que ser uma referência para que o aluno não se ache burro ou acredite que não consegue. Se não conseguiu, vamos tentar de outro jeito. O professor é a peça chave para construir o que queremos. Não dá para colocar tudo na mão dele, mas ele tem uma carga importante de responsabilidade. Temos que acreditar que toda criança pode aprender, temos que criar essa cultura.
  • A gente quer que o educador saia do curso querendo mudar o mundo, elevar a educação brasileira a outro patamar. Acho que teremos 51 pontas de lança para fazer esse trabalho. Já existem pesquisas que comprovam o impacto de uma criança com habilidades socioemocionais desenvolvidas.
  • O educador precisa ter inteligência emocional para exercer sua função com tranquilidade, principalmente porque o papel de professor está mudando muito. Ele passa do senhor do conhecimento para o cara que facilita o conteúdo, ajuda na trilha de aprendizado. E ele precisa estar seguro disso, ter conhecimento sobre si próprio.
  • Estou aprendendo e vejo que os projetos que dão certo são baseados em uma necessidade pessoal. Eu fui buscar um pouco na minha história de vida, na minha busca por autoconhecimento. E então chamei vários especialistas para ajudar a pensar esse curso –e ele passou a ser desse grupo. Tem psicólogo, neurocientista, gente de consultoria, da área de Recursos Humanos, pedagogo, sociólogo, filósofo.
  • INOVAÇÃO
  • Além disso, o objetivo é colocar em escala a proposta do curso. “Não só para fazer mais uma edição, mas levar para o Brasil, para outras praças. Precisaremos de algum componente on-line, híbrido, mas dá para adaptar esse currículo de forma bacana, com qualidade”. Leia abaixo o que ela diz sobre alguns temas.
  • Com dois anos de duração, o curso vai abordar tipos de personalidade, neurociência, o papel do educador no século 21 e inovações no mundo da educação. “Nesse último módulo, a ideia é fazer uma excursão para onde estão fazendo educação inovadora de verdade, mostrar referências. Queremos instrumentalizar esse educador”, afirma.
  • Ao se formarem no curso ministrado pelo Instituto Singularidades, faculdade especializada em formação de professores, sairão com o título de especialistas em Formação Integral: Autoconhecimento, Habilidades Socioemocionais e Práticas Educacionais Inovadoras.

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PROFESSOR TEM MELHOR FORMAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO QUE NA PARTICULAR

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Folha de São Paulo, 15/05/2016

Luiz Carlos Murauskas – 24.mar.2016/Folhapress
Pais participam de reunião no colégio Elvira Brandão, em São Paulo, para discutir o currículo

ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO

15/05/2016

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares das escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.Continue a ler »PROFESSOR TEM MELHOR FORMAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO QUE NA PARTICULAR

MEC ENVIA À AGU ARGUMENTOS SOBRE AÇÃO CONTRA LEI ALAGOANA QUE PROÍBE OPINIÃO

MEC envia à AGU argumentos sobre ação contra lei alagoana que proíbe opinião

“O cerceamento do exercício docente, portanto, fere a Constituição brasileira ao restringir o papel do professor, estabelecer censura de determinados conteúdos e materiais didáticos, além de proibir o livre debate no ambiente escolar. Da mesma forma, esse cerceamento pedagógico impede o cumprimento do princípio constitucional que assegura aos estudantes a liberdade de aprender em um sistema educacional inclusivo”, diz o texto.Continue a ler »MEC ENVIA À AGU ARGUMENTOS SOBRE AÇÃO CONTRA LEI ALAGOANA QUE PROÍBE OPINIÃO

SAI DECRETO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Sai decreto sobre formação de professores

Decreto sobre formação de professores é promulgado. Em uma primeira análise, o decreto não propõe uma articulação com a lógica de avaliação do ENAMEB e do SINAEB, o que é bom, mas mantém a prova nacional para docentes com a finalidade de subsidiar a realização de concursos públicos para ingresso:

Art. 17.  O Ministério da Educação coordenará a realização de prova nacional para docentes para subsidiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, mediante adesão, na realização de concursos públicos de admissão de profissionais do magistério da educação básica pública, de maneira a harmonizar a conclusão da formação inicial com o início do exercício profissional.

Baixe aqui o Decreto promulgado.

O texto não esconde a intenção da prova em “harmonizar a conclusão da formação inicial com o início do exercício profissional”, o que conduzirá ao alinhamento das agências formadores com a base comum da formação de professores que está sendo feita pela SEB. A prova nacional mencionada no decreto também será articulada com a base nacional comum curricular em desenvolvimento no CNE e quase inevitavelmente tenderá a se articular com o ENAMEB quando este for aprovado no Congresso.

Leia também estudo do IPEA de 2014 propondo que o exame nacional docente seja um processo de certificação de professores.

Leia mais sobre a Prova Docente e certificação aqui.

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QUALIDADE DOS NOVOS PROFESSORES NO BRASIL

Gazeta do Povo – Educação

 

Qualidade dos novos professores no Brasil é cada vez pior, revela estudo

Estudantes de Pedagogia com esse perfil tiveram desempenho menor no Enem e não se saem bem na prova de conhecimentos gerais do Enade

  • Denise Drechsel
  • [05/05/2016]
  • [03h00]

 

As próximas gerações tendem a ter uma educação precária, o que pode reproduzir a pobreza por causa da menor qualidade dos novos professores. A constatação é do boletim “Perfil dos futuros professores”, divulgado pelo IDados no fim de abril. De acordo com o documento, as faculdades de Pedagogia no país atraem anualmente mais estudantes de escolas fracas e com desempenho ruim no ensino médio – o contrário do que ocorre nos países desenvolvidos, em que os futuros docentes são recrutados entre os melhores alunos.Continue a ler »QUALIDADE DOS NOVOS PROFESSORES NO BRASIL

AULÃO GRATUITO EM PREPARAÇÃO PARA O ENEM

AULÃO GRATUITO EM PREPARAÇÃO PARA O ENEM

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

Virou moda a realização de aulões em preparação para concurso, vestibular etc. Há situações em que são realizados à noite e entram a madrugada. Dia 29/04/2016, sexta-feira, cerca de 2.500 estudantes do ensino médio compareceram a um aulão gratuito de Matemática em preparação para o ENEM. Durante muitas horas 10 professores desta disciplina se revezaram no palco de um grande auditório em Brasília para, animadamente, tirarem dúvidas da plateia.Continue a ler »AULÃO GRATUITO EM PREPARAÇÃO PARA O ENEM

“HORA DO ENEM”: PARTE DA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO ENSINO MÉDIO?

“HORA DO ENEM”: parte da solução para os problemas do ensino médio?

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

No início de abril deste ano o MEC anunciou a criação de quatro simulados nacionais do ENEM. É uma iniciativa adequada?

Inicialmente, cabe apontar um benefício: poderá ser um recurso complementar aos estudos. Haverá aulas diárias nos canais públicos, comunitários e universitários na televisão em todo o país. Ao lançar o programa, o ministro Mercadante assim dirigiu-se aos estudantes: “Estudem, estudem. E quando estiverem cansados estudem mais um pouco, que não faltam condições”. Será? Quero acreditar que isso vai ocorrer e alcançará todos os estudantes interessados.Continue a ler »“HORA DO ENEM”: PARTE DA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO ENSINO MÉDIO?

ESPANHA REAGE À MANIA DOS TESTES

Espanha reage à mania dos testes

Publicado em 25/04/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

Em uma reação surpreendente, professores, pais e autoridades inseriram-se na luta contra os testes e ranqueamentos no primeiro ciclo da educação básica espanhola (estudantes de 12 anos). É o que nos informa Antonio José Lopes, em mensagem ao blog que alerta para estes fatos.Continue a ler »ESPANHA REAGE À MANIA DOS TESTES

O ENGANO FATAL DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

O ENGANO FATAL DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

Publicado no blog do GEPA em 05/04/2016

Um artigo da revista on line Education Week, de 23 de março de 2016, de autoria de W. James Popham, trata do engano fatal da avaliação educacional. Popham é professor emérito da Faculdade de Educação da Universidade da California, em Los Angeles, e foi presidente da Associação Americana de Pesquisas Educacionais. É autor de livros e artigos sobre avaliação.

Farei uma tradução livre do artigo.Continue a ler »O ENGANO FATAL DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

EMPRESAS TROCAM RANKING DE NOTAS POR AVALIAÇÃO CONTÍNUA DE FUNCIONÁRIOS

EMPRESAS TROCAM RANKING DE NOTAS POR AVALIAÇÃO CONTÍNUA DE FUNCIONÁRIOS

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

Reportagem da Folha de São Paulo de 03/04/2016 afirma que “as empresas têm substituído as avaliações esporádicas de desempenho dos funcionários, em geral uma ou duas vezes ao ano, por um processo de feedback mais contínuo”. Acrescenta: “a ideia é que a análise não seja só uma burocracia no trabalho e, sim, possa ser usada como ferramenta pelas companhias para alinhar e rever metas e ajudar no desenvolvimento profissional”. Especialistas no assunto consideram que o feedback ajuda a motivar e reter o funcionário.Continue a ler »EMPRESAS TROCAM RANKING DE NOTAS POR AVALIAÇÃO CONTÍNUA DE FUNCIONÁRIOS

A RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A FAMÍLIA E A COMUNIDADE

Levando em conta o texto abaixo, vale a pena pensar sobre o processo avaliativo envolvendo a escola, a família e a comunidade. Todos ganham com esse envolvimento.

A relação entre a escola, a família e a comunidade

Maria Alice Setubal

29/03/201605h00 > Atualizada 29/03/201616h10

 

UOL Educação

 

Superar os desafios das famílias que vivem em locais de alta vulnerabilidade social vai muito além da inclusão em programas de transferência de renda, dimensão fundamental da cidadania, mas que adotada como medida isolada é incapaz de enfrentar a pobreza. Nesse sentido, tornar as famílias aptas para acessar e usufruir de bens, serviços e riquezas das comunidades é fundamental para o avanço do bem-estar social da sociedade como um todo.Continue a ler »A RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA, A FAMÍLIA E A COMUNIDADE