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Avaliação formativa

Avaliação como articuladora da emancipação humana

Avaliação como articuladora da emancipação humana

Dra. Sílvia Lúcia Soares

Na educação, o termo avaliação tem assumido significados diferentes, em momentos históricos distintos, na busca incessante de resposta para questões estruturantes de seu percurso, tais como: o que avaliar; para que avaliar; quem é avaliado; como avaliar; quando avaliar; o que fazer com os resultados obtidos.  No entanto, muitas das vezes, as respostas as essas indagações tornam-se dependentes das idiossincrasias de quem a utiliza, da finalidade a ela atribuída ou ao juízo de valor que se emite sobre o sujeito avaliado.Continue a ler »Avaliação como articuladora da emancipação humana

O PODER EMANCIPADOR DA AVALIAÇÃO

                               O PODER EMANCIPADOR DA AVALIAÇÃO

Enílvia Rocha Morato Soares

Doutora em Educação pela UnB

Integrante do Grupo de Pesquisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico – GEPA

           

Parece ser senso comum associar avaliação a poder. Quando acontece no campo educacional, diz-se que o poder da avaliação está centrado no avaliador que, na maioria das vezes é o professor e ou demais profissionais da educação que atuam na escola, podendo eles decidirem sobre o destino escolar dos estudantes. Assim entendida, a avaliação se desvela mecanismo que confere, a quem avalia, poder suficiente para julgar e definir quem está apto a prosseguir, ou seja, quem terá o direito de continuar aprendendo. Aos considerados inaptos, resta a alternativa de redobrar esforços para tentar, sob condições semelhantes (conteúdos trabalhados da mesma forma como quando não foram aprendidos) ou ainda piores (em menor tempo e paralelo ao ensino de novos conteúdos), aprender o que não foi aprendido ou, pelo menos, não foi percebido como tal pelo avaliador.Continue a ler »O PODER EMANCIPADOR DA AVALIAÇÃO

A avaliação formativa e a realidade das salas de aula

 

A avaliação formativa e a realidade das salas de aula

Enílvia Rocha Morato Soares

Não é necessariamente uma novidade afirmar que avaliar formativamente requer o olhar atencioso, a observação sistemática e a análise rigorosa do professor sobre o desempenho de cada estudante, a fim de que seu trabalho seja organizado e desenvolvido em atendimento às demandas evidenciadas. A essa retórica não há grandes contestações. Uma prova disso é a inserção desse discurso em grande quantidade de documentos que orientam o trabalho pedagógico das escolas que compõem diferentes redes de ensino, bem como sua incorporação por parte da maioria dos professores, mesmo quando suas práticas não coadunam com tais entendimentos.Continue a ler »A avaliação formativa e a realidade das salas de aula

DISCIPLINA E AVALIAÇÃO FORMATIVA: um diálogo possível

DISCIPLINA E AVALIAÇÃO FORMATIVA: um diálogo possível

Enílvia Rocha Morato Soares

Para além da historicidade que condiciona o comportamento humano, é no meio social onde vive que o homem constrói sua identidade, incorporando conhecimentos e, ao mesmo tempo, criando novos modos de agir. A aprendizagem de normas, regras, preceitos e valores, formal ou informalmente instituídos, ocorre por meio da educação que se faz presente nas mais diferentes esferas da vida social, entre elas, na escola.Continue a ler »DISCIPLINA E AVALIAÇÃO FORMATIVA: um diálogo possível