A fé nas avaliações
Por Luiz Carlos de Freitas, no blog do Freitas, em 29/10/2020 A mentalidade meritocrática que assola os meios educacionais encontra dificuldade para, em tempos deContinue a ler »A fé nas avaliações
Por Luiz Carlos de Freitas, no blog do Freitas, em 29/10/2020 A mentalidade meritocrática que assola os meios educacionais encontra dificuldade para, em tempos deContinue a ler »A fé nas avaliações
JC Notícias, 27/10/2020 Para Andreas Schleicher, sociedade enxergou nova face da escola e deve cobrar seu fortalecimento Ainda que a suspensão das aulas presenciais por causa do novoContinue a ler »Pandemia dá chance ao Brasil para reavivar seu sistema educacional, diz diretor da OCDE
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal validará o ensino remoto emergencial a partir do dia 13 de julho de 2020 A SecretariaContinue a ler »POSICIONAMENTO DO GEPA QUANTO À VALIDAÇÃO DE AULAS REMOTAS COMO DIAS LETIVOS
A formação de professores pós-pandemia: limites e possibilidades Sílvia Lúcia Soares A situação conflituosa e o cenário inimaginável, ora descortinado, fazem aflorar inúmeras incertezas emContinue a ler »
JC Notícias – 22/05/2020 Em meio à rotina de aulas remotas, professores relatam ansiedade e sobrecarga de trabalho Com jornadas duplas e até triplas, educadoresContinue a ler »Professores e pandemia
Educação e Pandemia: a avaliação em foco
Enílvia Rocha Morato Soares
Em entrevista ao periódico El País (apresentada ao final deste texto), Andreas Schleicher, diretor de Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e principal responsável pelo relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), aponta consequências do prolongado afastamento de crianças e adolescentes do ambiente escolar em função da crise do coronavírus, bem como para mudanças que deverão ser introduzidas nas escolas após o final do isolamento, visando dirimir os efeitos negativos decorrentes dessa ruptura.
Medidas adotadas na China e dificuldades enfrentadas na Espanha para o enfrentamento do problema, citadas pelo pesquisador para exemplificar suas ideias, potencializam preocupações diante do contexto brasileiro de avassaladoras desigualdades sociais e investimento em políticas que, se não as ignoram totalmente, desconsideram o fato de que esforços pessoais não são suficientes para superá-las. Na esteira dessa realidade caminha a educação. Distante de ser uma prioridade do atual governo e conduzida por ideais meritocráticos, desigualdades de aprendizagem tendem a se fortalecer com e a partir da quarentena, elitizando oportunidades de ascensão educacional e social.Continue a ler »Avaliação e pandemia: a avaliação em foco
CNE aprova Parecer – III por Luiz Carlos de Freitas Também a imprensa tem comentado a aprovação do Parecer do CNE no dia de ontem. OContinue a ler »CNE aprova Parecer – III
Volta às aulas
Por Rose Meire da Silva e Oliveira- pesquisadora do GEPA
Seria ironia se não fosse verdade o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro no dia anterior ao aniversário da capital, noticiar a intenção de reabertura das escolas cívico-militares da rede pública de ensino, em meio à pandemia do novo coronavírus, a partir da próxima semana.
Considerando que as escolas de gestão compartilhada da SEEDF apresentam baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e encontram-se em áreas de maior vulnerabilidade social, por que expor os profissionais da educação e da segurança, professores, principalmente os estudantes e seus familiares, pais/responsáveis, avós e cuidadores que residem exatamente em locais tão precários? Continue a ler »Volta às aulas
Em tempos de pandemia: banalização da educação a distância?
Benigna Maria de Freitas Villas Boas
Professora emérita da UnB
No momento em que enfrentamos o Novo Coronavírus, receio que a educação a distância (ead) esteja sendo banalizada, pelos motivos que se seguem.
Em primeiro lugar, ela vem sendo praticada pelos sistemas de ensino e escolas com um grande número de estudantes e professores, sem terem passado por nenhuma ou quase nenhuma preparação. Em muitos casos, foi implantada repentinamente. Tenho lido e ouvido comentários a seu favor e contra, por pessoas envolvidas no processo. Um dos comentários positivos é a possibilidade de os estudantes darem continuidade às atividades escolares. Um dos negativos é a dificuldade das famílias de enfrentarem esse desafio.
Em segundo lugar, a preparação para o seu uso deveria envolver não somente os professores e coordenadores pedagógicos, mas, também, estudantes e pais. Os estudantes não têm o hábito de estudar sozinhos e nem sempre conseguem organizar seu tempo para o trabalho. Parte deles está acostumada a jogos online e a se comunicar com amigos e colegas, em situações divertidas. Estudar pela internet requer postura apropriada para isso. Não é brincadeira para passar o tempo. Quanto aos seus pais, estão sendo envolvidos em uma sistemática de trabalho para a qual não receberam orientações. Já li reclamações de alguns deles dizendo não terem tempo para acompanhar as atividades dos filhos, principalmente os mais jovens, ou por não saberem o que lhes caber fazer. Permanecem junto aos filhos enquanto trabalham ou os deixam “se virando”? E os que não conhecem a dinâmica da ead? E os que não têm ou não usam computador? E os que não têm internet?Continue a ler »Em tempos de pandemia: banalização da educação a distância?
Pais, defendam seus filhos por Luiz Carlos de Freitas O governo de São Paulo vai enviar apostilas para a casa dos estudantes e disponibilizar aulasContinue a ler »Pais,defendam seus filhos